sábado, 30 de outubro de 2010
A propósito de fotografia...
Gosto de fotografar, já se deve ter percebido... Acho que só descobri esta paixão há cerca de dois anos. Há quem diga que me está no sangue e faz sentido!
Todas as fotografias deste blog são tiradas por mim, mencionarei a fonte das que não são minhas.
As máquinas que uso são a do telemóvel e uma Panasonic DMC-FX10 (não vale rir!). Gosto de fotografar com luz natural, de preferência ao pôr do sol.
Tenho todo o gosto em partilhar as fotos, desde que me informem qual o seu uso e mencionem a fonte (link do blog/nome) ao usá-las. Obrigado!
Contacto: criacoescaseiras@gmail.com
"Leite" de amêndoas
Ingredientes:
Notas: Para pelar as amêndoas, basta colocá-las de molho em água a ferver durante uns minutos. Depois apertam-se entre os dedos e a casca sai.
Millet com puré de morangos
Para fazer o puré de morangos:
Coza o millet por 20 minutos após levantar fervura, com os ingredientes mencionados acima, vá mexendo de vez em quando, pois tem tendência a pegar.
Notas:
Wraps de Ratattouille
2 wraps por pessoa – tortilhas de trigo (de compra)
1 folha de alface por pessoa
Para o Ratattouille:
1 cebola
4 tomates
1 beringela
1 courgete
1 fatia de abóbora
½ alho francês
8 cogumelos frescos
1 lata pequena de milho
Azeite, vinagre, orégãos, sal e pimenta q.b.
Lavar, arranjar e cortar todos os legumes aos cubos. Dispor num tabuleiros de ir ao forno, temperar com os condimentos e regar com um pouco de azeite e vinagre. Misturar bem com as mãos. Levar ao forno a 200º por 20 a 30 minutos, até os legumes estarem cozinhados. A meio da cozedura, mexer.
Notas:
A receita de Ratattouille existe em diversas versões e geralmente é constituída por legumes fatiados, sobrepostos uns aos outros, cozinhados no forno, sem adição extra de água ou qualquer outro líquido. Esta versão não é às fatias, mas é uma combinação de legumes cozinhados da mesma forma, que não necessita de ter exactamente estes ingredientes. Costumo usar o que há no frigorífico e na despensa.
Com esta quantidade de legumes, irá sobrar algum Ratattouille, pelo que se pode utilizar numa outra refeição como acompanhamento.
Pode ser enriquecido com massa cozida (esparguete, parafuso, laços, etc.) que se pode colocar no forno por mais 5 minutos e polvilhar com queijo parmesão na hora de servir.
Pode também servir de “cama” para umas salsichas toscanas (ver foto).
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Compota de tomate - 2 versões
Querida amiga M., esta é especialmente para ti.
Compota de Tomate – versão tradicional
1kg de tomate arranjado
1 kg de açúcar amarelo
1 pau de canela
Lavam-se os tomates e retira-se a pele. Não tiro as sementes, porque cá em casa gostamos assim. Cortam-se os tomates para dentro da panela, com o açúcar e o pau de canela. Leva-se ao lume, assim que a açúcar derrete tritura-se com a varinha mágica. Depois de levantar fervura, apura em lume brando, até atingir o ponto estrada. Normalmente reduz para metade. Mexe-se de vez em quando.
Compota de Tomate – versão recente
1kg de tomate arranjado
300g de mel
500g de açúcar
1 colher de chá de flocos de alga Ágar-ágar
A última vez que fiz compota de tomate decidi fazer uma inovação e resultou bem. Não queria colocar tanto açúcar (porque queria aproveitar todos os pacotes de açúcar que tinha em casa, que fui trazendo quando bebia café) e por isso escolhi o mel – um adoçante natural. Um dos objectivos do açúcar nas compotas é prolongar a conservação das frutas, por isso, se for fazer uma compota que vai ser consumida rapidamente, pode-se por menos açúcar. A introdução da alga Ágar-ágar, um gelificante natural, serviu para dar uma consistência mais espessa a esta compota.
O resultado, em termos de sabor foi semelhante ao método tradicional, a textura ficou um pouco mais densa que o normal, tem a ver com a alga. Mas ficou delicioso, na mesma.
Então fiz assim, num tacho coloquei o tomate, o mel, o açúcar e o pau de canela. No final, derreti a alga num pouco de água morna e coei (conforme as instruções do pacote) e juntei ao preparado anterior, que ainda estava ao lume, deixei espessar um pouco e depois coloquei o doce ainda quente nos frascos, previamente esterilizados. Depois de frio, guarda-se num local seco e fresco.
Compota de banana e côco
4 bananas da Madeira maduras
150g de açúcar
½ chávena de coco ralado
½ chávena de água
1 pau de canela
1 limão
1 laranja
Num tacho põem-se as bananas às rodelas, o açúcar, o coco, o pau de canela, a água e o sumo do limão e da laranja. Leva-se ao lume, depois de levantar fervura, apura em lume brando, até atingir o ponto estrada. Mexa de vez em quando.
Coloca-se o doce ainda quente nos frascos, previamente esterilizados, tapam-se e viram-se de “cabeça” para baixo, que é o que vai criar vácuo no frasco e permitir que o doce se conserve por mais tempo, assim ao abrir o frasco ouve-se “poc”. Depois de frio, guarda-se num local seco e fresco.
Notas:
Este doce tem tendência para pegar, convêm não sair perto do fogão e ir mexendo de vez em quando.
Também se pode fazer sem coco, fica delicioso na mesma (fotografia de baixo).
Hoje é dia de compotas... Morango
300g de açúcar
1 pau de canela
Limão q.b.
Lave e arranje os morangos, retirando-lhes o pedúnculo. Corte os morangos grosseiramente e salpique-os com um pouco de sumo de limão, para evitar que oxidem. Colocam-se os morangos num tacho, com o açúcar e o pau de canela. Leva-se ao lume, depois de levantar fervura, apura em lume brando, até atingir o ponto estrada. Mexe-se de vez em quando.
Coloca-se o doce ainda quente nos frascos, previamente esterilizados, tapam-se e viram-se de “cabeça” para baixo, que é o que vai criar vácuo no frasco e permitir que o doce se conserve por mais tempo, assim ao abrir o frasco ouve-se “poc”. Depois de frio, guarda-se num local seco e fresco.